Pedro, aquele rude pescador a quem Jesus chamou para segui-lo, homem iletrado e sanguíneo, depois de, literalmente transformado pelo poder do Espírito Santo vivendo nele e através dele, e por meio de quem recebeu revelação divina, nos ensina que Deus já nos deu todas as coisas que necessitamos para viver, e que através de sua grandeza e poder também nos deu suas grandiosas e preciosas promessas, a fim de que por meio delas pudéssemos ser participantes da natureza divina e tivéssemos possibilidade, então, de fugir da corrupção que há no mundo e é causada pela cobiça. Mas ele continuou, declarando que isso apenas não nos basta. O esforço tem que ser maior e contínuo: “Empenhem-se para acrescentar à sua fé a virtude; à virtude o conhecimento; ao conhecimento o domínio próprio; ao domínio próprio a perseverança; à perseverança a piedade; à piedade a fraternidade; e à fraternidade o amor. Porque, se essas qualidades existirem e estiverem crescendo em suas vidas, elas impedirão que vocês, no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, sejam inoperantes e improdutivos”. II Pedro 1:5-8.