segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

VÍTIMA JAMAIS!

Agimos como vítimas quando em determinado momento passamos a culpar as pessoas por nossos sentimentos de medo, ira, ciúme, solidão e desapontamento. (Tom Clering)
Nenhum de nós, sem dúvida alguma, gosta de se ver como vítima. O termo “vítima” traz a patética imagem de uma pessoa totalmente nula e impotente. A realidade, porém, é que se formos sinceros e honestos com nós mesmos vamos ter que admitir que são freqüentes as vezes em que nos colocamos como vítimas emocionais. Assumimos o papel de vítimas quando damos a alguém a autoridade de definir nosso valor como indivíduos. Passamos a agir como vítimas quando em qualquer tempo permitimos que aprovação, sexo, objetos, coisas ou uma determinada atividade passem a ser responsáveis por nosso bem-estar.
Todas as vezes que decidimos definir a nós mesmos externamente, concedemos autoridade a outras pessoas, e a partir daí passamos a ser controlados pelas decisões que elas venham a tomar a nosso respeito. Contudo, quando deliberadamente decidimos nos definir a nós mesmos internamente mediante nossa conexão com Deus - com base na sua graça e no seu amor -, começamos então a exercer controle sobre nossas próprias atitudes, trazendo-nos um saudável sentimento de responsabilidade pessoal. Deus é bom, amoroso, santo, misericordioso e sempre justo. Quando os atributos inerentes a Deus são introduzidos na minha circunstância, então, com uma alegria liberta eu posso exclamar: Vítima, jamais!
Vós na verdade intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. Gênesis, 50:20

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